Encontre Suas Próximas Ações

Média do volume financeiro negociado diariamente nos últimos 30 dias. É o critério mais importante para garantir que você conseguirá comprar ou vender a ação sem dificuldade (liquidez). Valores altos são preferíveis.

Mede quantos anos de lucro da empresa seriam necessários para pagar o preço atual da ação. É um dos múltiplos mais básicos para avaliar se uma ação está barata ou cara. Valores baixos podem indicar uma subavaliação.

Compara o preço de mercado da ação com o seu valor patrimonial contábil. Um P/VP abaixo de 1 significa que a ação está sendo negociada por menos do que o seu valor contábil, o que pode ser um sinal de que está barata.

Um indicador popularizado por Benjamin Graham. Ele sugere que o produto do P/L pelo P/VP não deve ser superior a 22,5 para uma ação ser considerada uma boa oportunidade de investimento em valor.

A diferença percentual entre o "preço alvo" (calculado por um valuation simples baseado na média de lucros) e o preço atual. Margens altas indicam que a ação pode estar significativamente subvalorizada.

A diferença percentual entre o preço alvo (calculado por um rigoroso modelo de Fluxo de Caixa Descontado) e o preço atual. É uma das métricas de valuation mais completas. Margens altas são desejáveis.

Compara o valor total da empresa (incluindo dívidas) com sua geração de caixa operacional (EBITDA). É um múltiplo de valuation robusto, útil para comparar empresas de diferentes setores. Valores mais baixos são geralmente melhores.

Compara o valor total da empresa com sua receita líquida. Útil para avaliar empresas que ainda não são lucrativas ou em setores de alto crescimento. Também conhecido como EV/Sales.

Similar ao EV/EBITDA, mas usa o EBIT (lucro operacional), que é mais conservador por já descontar depreciação e amortização. É uma medida de valuation rigorosa.

Compara o valor contábil da empresa com seu lucro operacional. Não é um múltiplo comum, mas pode oferecer insights em análises específicas.

Retorno sobre o Capital Investido. Mede a capacidade da empresa de gerar lucro a partir de todo o capital (próprio e de terceiros). É uma medida chave de eficiência operacional. Valores altos e consistentes indicam um bom negócio.

Retorno sobre o Patrimônio Líquido. Mede a capacidade de gerar lucro para seus acionistas a partir do capital próprio. Valores altos indicam alta rentabilidade para o acionista. É a principal métrica para bancos.

A porcentagem de lucro que a empresa obtém de sua receita após subtrair o Custo dos Produtos Vendidos (CPV). Indica a eficiência da produção.

A porcentagem de lucro que a empresa obtém de sua receita após subtrair os custos operacionais (EBIT). Mostra a lucratividade da atividade principal da empresa.

A porcentagem de cada real de receita que se transforma em lucro líquido (o que sobra para os acionistas). Margens altas indicam uma operação mais lucrativa e, frequentemente, vantagens competitivas.

A porcentagem da receita que se transforma em geração de caixa operacional (EBITDA). É uma medida de lucratividade que desconsidera juros, impostos, depreciação e amortização.

A porcentagem de anos, em todo o histórico de balanços, em que a empresa registrou lucro líquido negativo. Um valor baixo indica estabilidade e lucratividade consistentes.

O lucro líquido da empresa dividido pelo número total de ações. Mostra a lucratividade em uma base por ação, facilitando comparações.

A diferença entre o ROIC e a taxa livre de risco (juro real do Tesouro IPCA+ 10 anos + IPCA acumulado). Um spread positivo indica que a empresa gera um retorno acima do seu custo de oportunidade, criando valor real.

A diferença entre o ROE e a taxa livre de risco (juro real do Tesouro IPCA+ 10 anos + IPCA acumulado). Mostra o quanto o retorno para o acionista supera o retorno de um investimento seguro.

Métrica de rentabilidade principal da empresa. Usa ROIC para não-financeiras e ROE para financeiras, sempre comparando com o indicador mais relevante para o setor.

Diferença entre o Retorno sobre Capital (ROIC ou ROE) e a taxa livre de risco (juro real do Tesouro IPCA+ 10 anos + IPCA acumulado). Medida fundamental de criação de valor.

Crescimento do Lucro Líquido no último ano. Útil para análises de curto prazo e para identificar recuperações ou acelerações recentes.

Taxa de Crescimento Anual Composta (CAGR) do lucro líquido nos últimos 3 anos. Uma visão de médio prazo sobre a expansão dos lucros da empresa.

Taxa de Crescimento Anual Composta (CAGR) do lucro líquido nos últimos 5 anos. Mostra o crescimento médio e consistente da empresa nesse período.

Taxa de Crescimento Anual Composta (CAGR) do lucro líquido nos últimos 7 anos. Oferece uma perspectiva de longo prazo sobre a capacidade de crescimento da empresa.

Taxa de Crescimento Anual Composta (CAGR) do lucro líquido nos últimos 10 anos. Uma visão de muito longo prazo, ideal para identificar empresas com histórico de crescimento sólido e resiliente.

Uma média ponderada do crescimento dos lucros em diferentes períodos (1, 3, 5, 7 e 10 anos), dando mais peso aos crescimentos mais recentes. Oferece uma visão consolidada da tendência de crescimento.

O dividendo pago por ação nos últimos 12 meses, dividido pelo preço atual da ação. Mede o retorno que o investidor teria apenas com proventos. Relevante para estratégias de renda.

A média do Dividend Yield pago pela empresa nos últimos 5 anos. Ajuda a verificar se a empresa é uma pagadora de dividendos consistente, e não apenas em um único ano.

A porcentagem de dias, em todo o histórico disponível, em que o Dividend Yield da empresa foi zero. Um valor baixo indica uma maior consistência na distribuição de proventos ao longo do tempo.

O valor total de todas as obrigações financeiras da empresa (empréstimos, financiamentos, debêntures), sem descontar o dinheiro que ela tem em caixa.

Mostra a proporção da dívida financeira em relação ao patrimônio líquido da empresa. Ajuda a entender o nível de alavancagem financeira.

Indica qual porcentagem da dívida total da empresa vence no curto prazo (próximos 12 meses). Valores altos podem indicar risco de liquidez.

Mede a capacidade da empresa de pagar os juros de sua dívida com seu lucro operacional (EBIT). Um valor alto indica boa saúde financeira e baixo risco de insolvência. Valores acima de 3 são desejáveis.

Divide os Ativos Circulantes pelo Passivo Circulante. Mede a capacidade da empresa de pagar suas dívidas de curto prazo. Um valor acima de 1.5 é geralmente considerado seguro.

Similar à Liquidez Corrente, mas exclui os estoques do cálculo. É uma medida mais rigorosa da capacidade de pagamento de curto prazo, pois estoques podem não ser facilmente convertidos em caixa.

Mede a capacidade da empresa de pagar todas as suas dívidas (curto e longo prazo) com todos os seus ativos. Oferece uma visão de longo prazo da solvência.

Mede a capacidade da empresa de cobrir suas dívidas de curto prazo apenas com o caixa e equivalentes disponíveis. É a medida mais conservadora de liquidez.

Mede quantos anos de geração de caixa operacional (EBITDA) a empresa levaria para pagar sua dívida líquida. Valores abaixo de 3 são geralmente considerados saudáveis para empresas não-financeiras.

Similar ao Dívida Líquida / EBITDA, mas usa o EBIT (lucro operacional), que é mais conservador por já descontar depreciação e amortização. É uma medida de alavancagem rigorosa.

O valor total das vendas de uma empresa após a dedução de impostos, devoluções e descontos. É o principal indicador do tamanho da operação e da penetração no mercado.

O valor contábil da empresa, ou seja, seus ativos menos seus passivos. Representa o capital que pertence efetivamente aos acionistas.

O lucro final da empresa nos últimos 12 meses, após todas as despesas, juros e impostos. É a medida definitiva de lucratividade que pertence aos acionistas.

O valor total de mercado de todas as ações da empresa (Preço da Ação × Quantidade de Ações). Indica o tamanho da empresa. Empresas maiores tendem a ser mais estáveis e ter maior liquidez.

Há quantos anos a empresa tem ações negociadas na bolsa. Um histórico mais longo geralmente indica mais maturidade, resiliência e disponibilidade de dados para análise.

Média do Retorno Sobre o Capital Investido nos últimos 10 anos. Um ROIC médio consistentemente alto é um forte indicativo de que a empresa possui uma vantagem competitiva durável (fosso econômico) que a protege da concorrência e permite gerar retornos superiores.

Média do Retorno sobre o Patrimônio Líquido nos últimos 10 anos. Um ROE médio alto e estável ao longo de uma década sugere uma vantagem competitiva e uma gestão eficiente na geração de retorno consistente para os acionistas.

Mede a eficiência da gestão em alocar capital. Calcula o retorno gerado pelos investimentos mais recentes da empresa. Um valor alto indica que a gestão sabe reinvestir o dinheiro para gerar mais valor.

Média da Margem Líquida nos últimos 10 anos. Margens de lucro consistentemente altas ao longo de uma década são um forte sinal de poder de precificação e de uma vantagem competitiva sólida que protege a empresa das pressões de custo e da concorrência.

Calcula a taxa de juros implícita que a empresa paga sobre sua dívida bruta. É útil para comparar com taxas de mercado (como a Selic) e avaliar se a empresa consegue se financiar a um custo razoável.

Mede o impacto da alavancagem financeira (dívida) no retorno da empresa. A fórmula ((ROIC - taxa livre de risco (juro real do Tesouro IPCA+ 10 anos + IPCA acumulado)) * (Dívida / Patrimônio)) / ROIC + 1 avalia se a dívida está sendo usada para gerar um retorno maior que seu custo. Um GAF maior que 1 indica que o uso da dívida está amplificando positivamente o retorno sobre o capital.

Mede quanto o mercado valoriza cada R$ 1,00 de lucro que a empresa retém (em vez de distribuir como dividendo). Valores > 1 indicam que o mercado confia na capacidade da gestão de reinvestir o capital.

Diferença entre a Média de ROIC de 10 anos e a taxa livre de risco (juro real do Tesouro IPCA+ 10 anos + IPCA acumulado). Um spread consistentemente positivo e alto demonstra que a vantagem competitiva da empresa se traduz em criação de valor real e duradoura, acima do custo de oportunidade.

Diferença entre a Média de ROE de 10 anos e a taxa livre de risco (juro real do Tesouro IPCA+ 10 anos + IPCA acumulado). Mede a capacidade da empresa de usar sua vantagem competitiva para gerar retornos consistentes para o acionista que superam investimentos seguros.

Diferença entre o Retorno s/ Novos Investimentos e a taxa livre de risco (juro real do Tesouro IPCA+ 10 anos + IPCA acumulado). Mostra se a gestão está alocando capital em projetos que superam o custo de oportunidade.

Média da rentabilidade principal da empresa (ROIC ou ROE) nos últimos 10 anos. Este é um critério chave para identificar empresas com uma vantagem competitiva comprovada, pois revela a capacidade de manter retornos elevados por um longo período, independentemente do setor.

Diferença entre a média de 10 anos do Retorno sobre Capital (ROIC para não-financeiras ou ROE para financeiras) e a taxa livre de risco (juro real do Tesouro IPCA+ 10 anos + IPCA acumulado). É uma das melhores métricas para confirmar uma vantagem competitiva durável, pois mede a capacidade da empresa de gerar valor acima do custo de oportunidade de forma consistente.

Filtra empresas com base no controle acionário ser estatal ou privado. Use 0 para Não e 1 para Sim. Alguns investidores evitam estatais por risco de interferência governamental.

Um mecanismo de proteção para acionistas minoritários. Indica a porcentagem do valor pago ao acionista controlador que também deve ser oferecida aos minoritários em caso de venda do controle da empresa. 100% é o ideal.